Depois de uma semana de trabalho "árduo"(uhhhh), merecíamos uma saída cultural e de preferencia gratuita :)
Coincidência das coincidências, aí estava o MITO(Mostra Internacional de Teatro de Oeiras).
Esta peça foi escolhida como segunda opção, mas a primeira opção já estava esgotada. Não vi a outra peça, mas estou convencida que as segundas escolhas são sempre melhores.
É incrível como a peça durou 75 minutos e durante esse tempo, sem intervalos, esteve no palco apenas uma pessoa e não parou!!! Simplesmente incrível!
Júlio Adrião, em A Descoberta das Américas
"Ao narrar a história deste Zé ninguém, Júlio Adrião encarna e reencarna índios, espanhóis, cavalos, galinhas, peixinhos, Jesus e Madalena, estabelecendo um pacto de cumplicidade com os espectadores. Cria com eles um código gestual, mímico e sonoro que substitui paulatinamente a fala. Cada detalhe provoca a lembrança do seguinte, como numa história contada de improviso e pela primeira vez. O desafio do actor é de achar o jeito, a cada noite, de jogar com aquela plateia e fazer aquela plateia jogar. Jogar como? Descodificando cada imagem, cada som que o actor sugere. É o teatro na sua essência: uma ilusão de realidade que o actor projecta no espaço da cena e o público “vê”. Por isso, o espectador é indispensável nesse jogo." in MITO
segunda-feira, setembro 07, 2009
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